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Comunidade E POR FALAR EM GATO...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

FLORES, CORES E AMORES




FLORES, CORES E AMORES


Flores, cores e amores
Pássaros no céu
O sol volta a brilhar
Borboletas coloridas
Pelos campos a voar
Belas flores perfumadas
Chegando para brindar
A volta da primavera
Que depois de longa espera
Nos traz a felicidade
                          O amor,
                         A ternura,
                         A pureza,
             E viva a natureza!

Fátima Almeida

segunda-feira, 28 de novembro de 2011



Nome popular: Amarílis; Açucena, Flor-da-imperatriz.
Nome científico:
Hippeastrum hybridum.
Família:
Amaryllidaceae.
Origem: Peru.
A Amarílis é uma planta herbácea, fruto de inúmeras hibridações feitas na Holanda. Seu cultivo em vasos é muito popular em todo o mundo. Possui flores muito vistosas, com folhagem que pode ou não desaparecer no inverno.

Como cuidar: A Amarílis cresce melhor em temperaturas medianas, mas em temperaturas mais baixas a floração é prolongada. Quando a planta estiver em pleno crescimento das folhas, mantenha ela em um local muito bem iluminado, com bastante sol direto.

Geralmente são cultivados em vasos, mas podem ser plantados em sol pleno como bordadura ou em conjuntos.
Tanto o solo dos vasos como dos canteiros deve ser fértil, bem drenado e irrigado periodicamente, mas deixe os primeiros 2 cm de solo secarem antes de regá-la novamente. Regas em excesso podem levar ao apodrecimento da planta.

Como reproduzir: Pode ser multiplicada principalmente pela divisão de bulbos. Anualmente, a planta forma bulbos quando envelhecem. Os bulbos podem ser encontrados para venda em algumas lojas de jardinagem. Multiplicam-se facilmente por bulbos, os quais devem ser separados da planta-mãe após o desaparecimento da folhagem

Fonte: www.cultivando.com.br
Foto: fatimalmeida
Lobo-marinho é encontrado ferido em praia
Segundo a Defesa Civil, é incomum a presença desta espécie no litoral paulista, pois seu habitat seria o extremo sul do país

Um lobo-marinho, com diversos ferimentos pelo corpo, foi visto nesta quinta-feira na Praia de Boiçucanga, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo.

Segundo a Defesa Civil, é incomum a presença desta espécie no litoral paulista, pois seu habitat seria o extremo sul do país, onde a temperatura da água é mais fria. O filhote provavelmente se perdeu do seu grupo.

E um final feliz

Após quatro meses de tratamento no Aquário de Santos, o filhote macho de lobo-marinho da espécie Arctocephalus australis será nesta segunda-feira, próximo à Laje de Santos, região na qual a corrente marítima facilitará sua locomoção até o ponto extremo da América do Sul, próximo ao Uruguai.

De acordo com o veterinário do parque, Gustavo Dutra, todos os exames realizados no animal indicam que está saudável e pronto para retornar a seu habitat.

Primeiro lobo-marinho a chegar ao parque desde 2009, ele recebeu um microchip e uma etiqueta com a numeração 444 para facilitar sua identificação, caso reapareça na costa. Carinhosamente chamado de ‘Piá’ pela equipe, o lobo-marinho chegou ao Aquário em julho, após ser recolhido na Praia do Centro, em Peruíbe, pela Polícia Ambiental.

domingo, 27 de novembro de 2011




Como matar
mosquitos ecologicamente

Na luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:

200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (compra em loja de produtos naturais)
e uma garrafa plástica de 2 litros
Como fazer:
1. Corte a garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:

2. Dilua o açúcar mascavo em água quente. Depois, deixe esfriar e despeje na metade de baixo da garrafa.

3. Aí, então, acrescente a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Coloque a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa (sem mergulhar o gargalo na mistura).

5. Enrole a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e a coloque em algum canto de sua casa.


Em duas semanas você vai ver a quantidade de mosquitos mortos lá dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais, escritórios, etc.
Não se esqueça da dengue.
DIVULGUE!!!

sábado, 19 de novembro de 2011

PRECE À LUA

Ó luz que iluminais estas matas num clarão prateado, tingindo peças de verdes folhagens com teus raios fluorescentes. Deixai cair sobre os homens tua límpida pureza, para que a tua luz penetre no fundo dos seus corações deixando-os lavados da poluição mundana. Iluminai, serenai e abrandai os seus instintos. Fazei lívido o olhar de quem te contempla, com os olhos perdidos no imenso vazio salpicado de infinitos pingos dourados, nesta etérea abóbada azul que reveste-nos de sonhos e abstração.
Tudo é poesia quando brilhas tão distante de nós disfarçando a tristeza, quando te trocamos pela luz dourada que o sol oferece. E com um adeus saudoso, aos poucos te perdes no éter divino que já não é mais celeste e puro como o manto da virgem. As pequenas sardas ofuscam-se. O céu agora é povoado por esparsas nuvens. É dia. O mar de prata se foi.

Fátima Almeida


                             
UMA LIÇÃO DE AMOR

Quero contar pra vocês
Uma história diferente
De uma gatinha branquinha
Que se chamava Alvinha
E o grande desejo que tinha
Era ver todo mundo contente

Quando alguém estava triste
Alvinha logo chegava
Em seu colo se aninhava
E ronronava... Ronronava...
A pessoa se emocionava
E a bela Alvinha acariciava

Certo dia ensolarado
Alvinha estava no jardim
Quando ouviu algo ruim
“Tem alguém chorando, sim
E talvez precise de mim
E nessa tristeza vou por fim”.

                 De fato eram três pintinhos                  
Desses bem amarelinhos
No mundo estavam sozinhos
Alvinha correu p’ros bichinhos
E encheu-lhes de carinhos
Como se fossem gatinhos

Que importa se são pintinhos
Poderiam ser passarinhos
Ou até mesmo cachorrinhos
O amor tem seus caminhos
Alvinha e seus filhotinhos
Nunca mais ficaram sozinhos

Aquela gatinha esperta
Passou uma grande lição
Com seu gesto de afeição
Mostrou que iguais todos são
Cuidando daquela adoção
Com todo amor do coração!


Fátima Almeida

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

SECA 
Seca não é
     somente
        a falta d’agua...
  É ausência total
             de respeito
                  direitos
                       deveres.
       De amor a um próximo
             Que já não tem fé,
E sem esperança
             Vive cada dia
E se mantém de pé
               Num ato de pura ousadia
                             
  METAMORFOSE – Da Larva...à Borboleta                                 
 Fátima Almeida
            
 BOB

                       Um gatinho sapeca
Levado da breca
Que um dia me adotou
Apareceu em minha vida
Quando aberta estava a ferida
Que a partida do cãozinho Lucky
Em meu coração deixou.

Persistente e carinhoso
Esse gatinho dengoso
Logo a todos conquistou,
De colo em colo pulando
Ele vai se acomodando
E ganhando o nosso amor.

Peralta igual, não existe.
Perto dele, ninguém fica triste,
Mais curioso que ele? Tem não,
E se encontra uma caixa aberta
Entrar nela é coisa certa
Nada escapa à sua atenção.

 Atrás da sua bolinha adora correr,
 Tudo que se move, lhe intriga
                        Rato, barata, besouro, formiga
 Brincar é sempre a intenção
 E se o brinquedo morrer
 Olha a cara de decepção.

Ficaria o tempo inteiro
Falando do meu gatinho
Suas façanhas, seu dengo
O seu amoroso jeitinho
Mas voltarei qualquer dia
Com muito prazer e alegria!


Fátima Almeida



domingo, 13 de novembro de 2011


 

S. O . S   NATUREZA

Eu ouvi
O suspiro da terra
Clamando por Justiça
Era um clamor
                       pela vida.
Eu ouvi
O lamento dos rios
Pedindo socorro
Para suas águas
                      poluídas.
Eu ouvi
O murmúrio do vento
Soprando o ar
Para acalmar
                      a terra ferida.

Eu ouvi, sim eu ouvi
O grito de dor dos animais
Ameaçados de extinção
Dos índios escorraçados
Exilados do seu chão.

E eu ouvi também
Infelizmente, e eu vi
O terror de homens ferozes
Quais tanques de guerra, velozes
Anunciando destruição
E a marcha desesperada
Dos herdeiros do planeta
A luta inenarrável
Dos heróis desta nação!

Fátima Almeida