"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e, neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade". Leonardo da Vinci (1452-1519)
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Caminhos Diversos, por Ariadne Cavalcante - Clube de Autores
https://www.clubedeautores.com.br/book/134033--Caminhos_Diversos
via @clubedeautores
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PARABÉNS AMIGA POETISA! SUCESSO!
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Uma orca branca adulta foi vista pela primeira vez na natureza, segundo cientistas de universidades em Moscou e São Petesburgo.
O cetáceo macho, provavelmente albino, foi fotografado perto da costa de Kamchatka, na Rússia, e recebeu o apelido de Iceberg.
Ele parece ser saudável e vive em uma família com outras doze orcas.
Cetáceos brancos de várias espécies são vistos eventualmente, mas as únicas orcas conhecidas eram jovens, incluindo uma com um problema genético raro, que morreu em um aquário canadense, em 1972.
Nadadeira de 2 metros
O encontro com Iceberg aconteceu durante uma expedição de pesquisa com um grupo de cientistas e estudantes russos, co-liderada por Erich Hoyt, renomado cientista especializado em orcas, que agora faz parte da Sociedade de Preservação de Baleias e Golfinhos (WDCS, na sigla em inglês).
'Já vimos duas outras orcas brancas na Rússia, mas elas eram jovens, enquanto esta é a primeira vez que vimos um adulto maduro', ele disse à BBC.
'Ele tem a nadadeira dorsal de 2 metros de um adulto macho, o que significa que tem pelo menos 16 anos de idade. Na verdade, a nadadeira está um pouco desgastada, então ele pode ser um pouco mais velho.'
As orcas - que também são conhecidas como baleias-assassinas, apesar de não serem tecnicamente baleias, mas animais da família Delphinidae, a mesma dos golfinhos - atingem a idade adulta aos 15 anos e os machos chegam a viver 50 ou 60 anos, apesar de 30 ser a expectativa de vida mais comum.
'Iceberg parece estar bem socializado. Sabemos que essas orcas que se alimentam de peixes ficam com as mães a vida inteira e, pelo que podemos ver, ele está bem atrás da mãe com supostamente seus irmãos ao lado', disse Hoyt.
Moby Dick
A causa da pigmentação incomum é desconhecida. A orca branca que vivia em cativeiro, Chima, sofria de síndrome de Chediak-Higashi, uma doença genética rara que causa
albinismo parcial, assim como diversas complicações de saúde.
É possível que se tente fazer uma biópsia em Iceberg, mas os cientistas relutam em fazer isso a não ser que haja uma justificativa importante para a preservação da espécie. Eles esperam, no entanto, observar o animal mais de perto para, entre outras coisas, identificar a cor dos olhos do cetáceo.
O projeto co-liderado por Hoyt, o Far East Russia Orca Project (Ferop), foi o pioneiro no monitoramento visual e acústico nos mares de Kamchatka e produziu diversos estudos sobre a comunicação das orcas.
As pesquisas podem ajudar a entender melhor a complexa estrutura social das 'baleias assassinas', que inclui clãs familiares matriarcais, grupos formados por diversas famílias ou até em 'supergrupos'.
Um projeto relacionado busca estudar e preservar o habitat para todas as baleias e golfinhos na costa da Rússia.
Nos últimos anos, uma baleia-jubarte branca apelidada de Migaloo gerou grande interesse na Austrália, enquanto a beluga do Ártico é naturalmente branca.
A mais famosa baleia branca, no entanto, é a cachalote ficcional Moby Dick, que levou o capitão Ahab à morte no livro de Herman Melville.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Amor incondicional!!!
Uma cena inusitada chamou atenção na cidade de Chopinzinho, no Paraná. Uma galinha adotou quatro filhotes de gato, assim que eles nasceram, perto de seu ninho, na propriedade do produtor Edison de Bona.
Edison conta que a galinha estava ajeitando o ninho para chocar os ovos que iria por, mas a gata foi mais rápida e teve os filhotes no mesmo local. Agora, a galinha não sai mais de perto dos bebês felinos e para onde eles vão, ela vai atrás. “Tenho a impressão de que a galinha está pensando que os gatos são crias dela”, diz o produtor.
Quando os donos da ave oferecem alimento, ela cacareja e chama os filhotes para comer milho também.
“A mãe gata só serve para amamentá-los, porque quem aquece os filhotes mesmo é a mãe galinha”, afirma Edison que, além de manter alguns animais na fazenda, também tem um negócio de viveiro de mudas de eucalipto.
(Por: Michelle Ferreira)
Edison conta que a galinha estava ajeitando o ninho para chocar os ovos que iria por, mas a gata foi mais rápida e teve os filhotes no mesmo local. Agora, a galinha não sai mais de perto dos bebês felinos e para onde eles vão, ela vai atrás. “Tenho a impressão de que a galinha está pensando que os gatos são crias dela”, diz o produtor.
Quando os donos da ave oferecem alimento, ela cacareja e chama os filhotes para comer milho também.
“A mãe gata só serve para amamentá-los, porque quem aquece os filhotes mesmo é a mãe galinha”, afirma Edison que, além de manter alguns animais na fazenda, também tem um negócio de viveiro de mudas de eucalipto.
(Por: Michelle Ferreira)
CONVITE
Convido os amigos a conhecerem a webradiomaeaparecida-bugio.com.
É um site lindo, com reportagens e músicas maravilhosas. Vale a pena
conferir:
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Leopardos que vivem em zoos do Reino Unido podem voltar à natureza
Espécimes com risco de extinção serão levados este ano para a Rússia.Estima-se que 80% da população de leopardo-de-amur tenham desaparecido.
Um grupo de leopardos-de-amur (Panthera pardus orientalis) que vive atualmente em zoológicos do Reino Unido pode ser enviado para a Rússia ainda este ano, informou nesta segunda-feira (2) a organização ambiental inglesa, Wildlife Heritage Foundation.
Segundo a ONG, o envio de exemplares da espécie, ameaçada de extinção, para o território russo é parte de um programa de reprodução em cativeiro, na tentativa de salvar os felinos do desaparecimento.
Atualmente, estima-se a existência de até 35 espécimes de leopardo-de-amur na vida selvagem, encontrados principalmente no Extremo Oriente da Rússia. Além desta região, o animal já foi presente no norte da China e na Península da Coreia.
No entanto, a destruição de seu habitat fez com que a espécie ficasse à beira da extinção. Estima-se que 80% da população do animal tenham desaparecido entre 1970 e 1983 na Rússia (então União Soviética). Para a Wildlife Heritage Foundation, a quantidade desses animais pode diminuir ainda mais devido à caça ilegal, exploração madeireira e incêndios florestais.
Do Globo Natureza, em São Paulo
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